Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Padrões de relacionamento e a questão da indigenização : personagens euramericanos em Ghost Singer e Garden in the Dunes.




Secção
Artículos

Como Citar
Padrões de relacionamento e a questão da indigenização : personagens euramericanos em Ghost Singer e Garden in the Dunes. (2017). Tabula Rasa, 26, 71-100. https://doi.org/10.25058/20112742.189

Dimensions
PlumX

Bayu Kristianto,

Ph.D. en Estudios Indígenas del Departamento de Estudios Indígenas de la Universidad de California, Davis. Recibió su título de maestría en Estudios Culturales de la Universidad del Estado de Nueva York en Buffalo. Su cátedra y su investigación se centran en la historia, la cultura, la religión y la filosofía de los nativos estadounidenses y la cultura estadounidenses, y en temas de Estudios Culturales, especialmente género y sexualidad. Este artículo se escribió como parte de su investigación sobre literatura escrita por mujeres nativas contemporáneas en Estados Unidos, centrándose principalmente en la descolonización y la indigenización llevadas a cabo por medio de la producción literaria. La investigación se realizó en la
Universidad de California Davis, con respaldo del Departamento de Estudios Indígenas, bajo la tutoría y
supervisión de la profesora Inés Hernández-Ávila (Nez Perce/Tejana).


O presente ensaio analisa os diferentes padrões de relacionamento que mantém personagens euroamericanas com o povo e a cultura indígena em dois romances das autoras nativas, Anna Lee Walters (Ghost Singer) e Leslie Marmon Silko (Gardens in the Dunes). Empregase a análise literária, centrada na caracterização de ambos os romances, com o objetivo de analisar com detalhe e corroborar as diferentes formas como os personagens euramericanos principais percebem e compreendem o povo e a cultura indígenas e o comportamento que decorre dessa percepção e compreensão. Salienta-se que não existe um relacionamento proveitoso desses personagens porque eles empregam modos de relacionamento dualistas e dialéticos em vez de dialógicos, o que realça a necessidade de que a sociedade colonizadora que vive no mundo colonizado adote um padrão de relacionamento dialógico, fundado na igualdade, no respeito e na relacionalidade. Demonstra o sucesso de relações dialógicas que representam os personagens indígenas no romance ao enfrentar e ser obrigados a viver no meio de pressões e desafios a sua integridade cultural e espiritual numa sociedade dominante. A ideia da indigenização é um conceito crucial que deve animar as comunidades de colonos para achar um modo de vida mais viável em terras indígenas


Visualizações de artigos 79 | Visitas em PDF 37


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Adamson, J. (2001). Reinventing nature: Leslie Marmon Silko’s critique of Euro American “Nature Talk.” American Indian Literature, Environmental Justice, and Ecocriticism: The Middle Place. Tucson: Arizona University Press.
  2. Aigner-Alvarez, E. (1996). Artifacts and written history: Freeing the terminal Indian in Anna Lee Walter’s Ghost Singer. Studies in American Indian Literatures, 8, 45-59.
  3. Arnold, E. L. (2000). Listening to the spirits: An interview with Leslie Marmon Silko. Conversations with Leslie Marmon Silko. Jackson: Mississippi University Press.
  4. Batalla, G. B. (1996). México profundo: Reclaiming a civilization. Austin: Texas University Press.
  5. Cummings, D. K. (2000). Setting history: Understanding Leslie Marmon Silko’s Ceremony, Storyteller, Almanac of the Dead, and Gardens in the Dunes. Studies in American Indian Literatures, 12(4), 65-90.
  6. Echo-Hawk, W. (2012). In the Courts of the Conqueror: The 10 Worst Indian Law Cases Ever Decided. Golden, Colorado: Fulcrum.
  7. Fiesta, M. J. (1993). Solving mysteries of culture and self: Anita and Naspah in Anna Lee Walter’s “Ghost Singer.” American Indian Quarterly, 17(3), 370-378.
  8. Fitz, B. E. (2004). Silko: Writing Storyteller and Medicine Woman. Norman: Oklahoma University Press.
  9. Fleck, R. F. (1997). Introduction. Critical perspectives on Native American fiction. Pueblo, CO: Passeggiata.
  10. Graber, D. J. (2000). Anna Lee Walters’s ‘Ghost Singer’ links Native diaspora in time and space. Wicazo Sa Review, 15(2), 7-16.
  11. Huffstetler, E. (2002). Spirit armies and ghost dancers: The dialogic nature of American Indian resistance. Studies in American Indian Literatures, 12(4), 1-17.
  12. Kohler, A. (2002). “Our human nature, our human spirit, wants no boundaries”: Leslie Marmon Silko’s ‘Gardens in the Dunes’ and the concept of global fiction. Amerikastudien / American Studies, 47(2), 237-244.
  13. Moore, D. L. (1994). Decolonializing criticism: Reading dialectics and dialogics in Native American literatures. Studies in American Indian Literatures, 6(4), 7-35.
  14. Regier, A. M. (1999). Material meeting points of self and other: Fetish discourses and Leslie Marmon Silko’s evolving conception of cross-cultural narrative. In L. K. Barnett & J. L. Thorson (Eds), Leslie Marmon Silko: A collection of critical essays. Albuquerque: New Mexico University Press.
  15. Silko, L. M. (1999). Gardens in the dunes. New York: Simon and Schuster.
  16. Smith, L. T. (2008). Decolonizing methodologies. New York: Zed.
  17. St. Clair, J. (1994). Uneasy ethnocentrism: Recent works of Allen, Silko, and Hogan. Studies in American Indian Literatures, 26(1), 83-98.
  18. Tillet, R. (2005). ‘Resting in peace, not in pieces’: The concerns of the living dead in Anne Walters’ Ghost Singer. Studies in American Indian Literatures, 17(3), 85-144.
  19. Walters, A. L. (1988). Ghost singer. Albuquerque: New Mexico University Press.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |