Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Asfixia, monumentos e memento: imaginação política e intervenção estética em dissidência



Como Citar
Asfixia, monumentos e memento: imaginação política e intervenção estética em dissidência. (2023). Tabula Rasa, 44, 231-253. https://doi.org/10.25058/20112742.n44.09

Dimensions
PlumX
Marcela Landazábal-Mora Autor

O presente artigo localiza um olhar crítico sobre a derrubada das estátuas na atual conjuntura, em que a discussão sobre o valor da(s) vida(s) tem-se tornado a questão central de toda mobilização política depois do caso de Floyd. Realiza-se uma revisão de processos de derrubada e reconstrução, assim como uma crítica sobre as substituições de monumentos localizando a imaginação política, a intervenção na história e o posicionamento do vazio como memento mori, em contraposição com a história dominante. Assim, perfila-se uma distinção entre as diferentes instâncias do aparato cultural – tanto artistas, instituições e representantes políticos – como suas contrapartes nas práticas vernáculas de resistência. A análise reconstrói três instâncias: a pedagogia colonial de extermínio; as respostas das instâncias que administram ideologicamente a cultura e as poéticas vernáculas que se localizam como crítica política em exemplos que percorrem os Estados Unidos, a Inglaterra, a França – metropolitana e caribenha – e a Colômbia


Visualizações de artigos 38 | Visitas em PDF 28


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Bagehot, W. (2010) physics and politics. Application of the Principles of Natural Selection and Inheritance in Natural Society. Cambridge: Cambridge University Press.
  2. Barnes, H. E. (1919). The Struggle of Races and Social Groups as a Factor in the Development of Political and Social Institutions: An Exposition and Critique of the Sociological System of Ludwig Gumplowicz. The Journal of Race Development, 9(4), 394-419.
  3. Buck-Morss, S. (2010) Pensar tras el terror. Madrid: Antonio Machado Libros.
  4. Beauvoir, S. (1949). Les structures élémentaires de la parenté par Claude Lévi-Strauss, Les Temps Modernes, 49, París.
  5. Carvajal, A. (2010). Manchan con pintura roja una estatua de Hernán Cortés por ser un insulto a México. https://www.elmundo.es/elmundo/2010/08/11/espana/1281536193.html.
  6. Chamoiseau, P. (1994). Guyane. Trace-mémoire du bagne. Paris: Caisse nationale des monuments historiques et des sites.
  7. Comunicado de autoridades indígenas sobre el juicio popular a Sebastián de Belarcázar. Juicio de los piurek –hijos del agua –descendientes de los pubenenses a Sebastián Moyano y Cabrera, alias, Sebastián de Belacazar. Popayán, (17 de septiembre 2020). En https://www.justiciaypazcolombia.com/comunicadodeautoridadesindigenassobreeljuiciopopularasebastiandebelarcazar/
  8. Deleuze, G. (2013). El pliegue. Ciudad de México: Paidós.
  9. Fassin, D. (2018). Por una repolitización del mundo. Las vidas descartables como desafío del siglo XXI. Buenos Aires: Siglo XXI.
  10. Fanon, F. (2018). Los condenados de la tierra. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica.
  11. Fernández Retamar, R. (2004). Todo Calibán, Buenos Aires: Clacso.
  12. Fernández-Daza Álvarez, C. (2013) Medellín y Hernán Cortés en la obra de dos escritoras extremeñas: Carolina Coronado y Vicenta García Miranda. Medellín: Priones.
  13. Hall, S. (2010.). El espectáculo del otro. En Sin Garantías. Popayán: Envión Editores.
  14. Mabankou, A. (2017). El llanto del hombre negro. Madrid: Catarata.
  15. Mbembe, A. (2016). Crítica de la razón negra. Barcelona: Ned Ediciones.
  16. Quijano, A. (2011). Colonialidad del poder y clasificación social. original de 1999, en Revista semestral del Departamento de Estudios Ibéricos y Latinoamericanos de la Universidad de Guadalajara, 3(5). http://contexlatin.cucsh.udg.mx/index.php/CL/article/view/2836/7460
  17. Rodríguez Gordillo, E. (1891). La Ilustración Católica, Madrid, nº 5, en Asociación Histórica metellinense, Monumento a Hernán Cortés en Medellín (España). (pp.710-712). http://www.medellinhistoria.com/secciones_2/monumento_a_hernan_cortes_173
  18. Said, E. (2019). Cultura e imperialismo. Barcelona: Penguim Random House.
  19. Spencer, H. (s.a.). El individuo contra el Estado. Valencia: Sempere y Cia Editores.
  20. Schwarz-Bart’s, A. (1972). La mulâtresse Solitude. París: Seuil
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |