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Asfixia, monumentos e memento: imaginação política e intervenção estética em dissidência




Secção
Artículos

Como Citar
Landazábal-Mora, M. (2023). Asfixia, monumentos e memento: imaginação política e intervenção estética em dissidência. Tabula Rasa, 44, 231-253. https://doi.org/10.25058/20112742.n44.09

Dimensions
PlumX
Marcela Landazábal-Mora


    O presente artigo localiza um olhar crítico sobre a derrubada das estátuas na atual conjuntura, em que a discussão sobre o valor da(s) vida(s) tem-se tornado a questão central de toda mobilização política depois do caso de Floyd. Realiza-se uma revisão de processos de derrubada e reconstrução, assim como uma crítica sobre as substituições de monumentos localizando a imaginação política, a intervenção na história e o posicionamento do vazio como memento mori, em contraposição com a história dominante. Assim, perfila-se uma distinção entre as diferentes instâncias do aparato cultural – tanto artistas, instituições e representantes políticos – como suas contrapartes nas práticas vernáculas de resistência. A análise reconstrói três instâncias: a pedagogia colonial de extermínio; as respostas das instâncias que administram ideologicamente a cultura e as poéticas vernáculas que se localizam como crítica política em exemplos que percorrem os Estados Unidos, a Inglaterra, a França – metropolitana e caribenha – e a Colômbia


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