Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Autoridade etnográfica : trabalho de campo e produção de conhecimentos compartilhados




Secção
Artículos

Como Citar
Autoridade etnográfica : trabalho de campo e produção de conhecimentos compartilhados. (2022). Tabula Rasa, 43, 223-241. https://doi.org/10.25058/20112742.n43.10

Dimensions
PlumX
Duvan Escobar Autor

Duvan Escobar,

Candidato a doctor en antropología en la Universidad Estatal de Campinas – Sao Paulo


Este artigo procura apresentar alguns dos desafios atuais da etnografia na América Latina. Abordam-se os campos epistemológicos, metodológicos, políticos e experienciais como nodos interconectados que integram o trabalho etnográfico. Discute-se um interrogante que guiou os antropologos nas últimas décadas: Qual é o papel que ocupa um etnógrafo na realidade social da qual se aproxima? Assim procura-se revelar a importância da produção de conhecimentos compartilhados entre os chamados “interlocutores” e os pesquisadores. Além disso, propõe-se que é possível uma pesquisa que repense os paradigmas que tem orientado a produção do conhecimento acadêmico ocidental, abrindo a possibilidade de validar os conhecimentos locais por meio de um exercício intelectual.


Visualizações de artigos 52 | Visitas em PDF 36


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Alberich-Nistal, T. (2007). Investigación Acción Participativa y mapas sociales. Benlloch (Castellón). http://comprenderparticipando.com/wp-content/uploads/2016/04/TomasAlberich-Nistal-Investigacion-accion-participatival.pdf
  2. Brandão, C. (1998). Memória Sertão. Cenários, cenas, pessoas e gestos nos sertões de joão Guimarães Rosa e de Manuelzão. São Paulo: Editorial Cone Sul.
  3. Brandão, C. (1995). A partilha da vida. São Paulo: Geic Cabral.
  4. Brandão, C. (1986). Investigación Participativa. Montevideo: Instituto del Hombre.
  5. Borges, A. (2014). Terra. En L. Sansone & C. Alves (Org.). Dicionário crítico das ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa (pp.431-441). Salvador: Edufba.
  6. Candido, A. (2010). Os Parceiros do Rio Bonito. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul.
  7. Carneiro, A. (2015). O sistema da mexida de cozinha: de que riem eles? En J. Comerford, A. Carneiro & G. Daienese (Org.). Giros Etnográficos em Minas Gerais, casa, comida, prosa, festa, política, briga e o diabo (pp.93-110). Rio de Janeiro: 7 Letras.
  8. Comaroff, J. & Comaroff, J. (2010). Etnografia e imaginação histórica. Proa Revista de Antropologia e Arte, 01, 1-72.
  9. Dagua, A., Aranda, M. & Vasco, L. G. (1998). Guambianos hijos del aroiris y del agua. Bogotá: Cerec.
  10. Daienese, G. (2015). Chegar à Terceira Margem: um caso de prosa, paixões e maldade. En J. Comerford, A. Carneiro & G. Daienese (Org.). Giros Etnográficos em Minas Gerais, casa, comida, prosa, festa, política, briga e o diabo (pp.233-255). Rio de Janeiro: 7 Letras.
  11. Escobar, D. (2021). Palabras de un Misak a un etnógrafo «diálogos entre lo epistémico y lo sensible». En Y. Segovia, D. Escobar, J. Sánchez, C. Rosillo (Org.). Etnografías irreverentes y comprometidas pensando otras formas de investigación y escritura antropológica (pp.133- 158). Maringá: Uniedusul.
  12. Escobar, D. (2016). Seguimiento a la palabra: aproximación a los ejercicios de memoria y reflexión de las autoridades ancestrales indígenas en los Círculos de Palabra. Maguaré, 30(2), 121-147.
  13. Evans-Pritchard, E. E. (2005). Algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo. En Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande (pp.243-255). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
  14. Evans-Pritchard, E. E. (1990). Antropología e historia. En Ensayos de antropología social (pp.45-67). Madrid: Siglo XXI Editores.
  15. Fals Borda, O. (1986). Antecedentes y gestión de la investigación participante. En O. Fals Borda, C. Brandão, R. Cetrulo (Org.). Investigación participativa. Montevideo: Instituto del Hombre.
  16. Leclerc, G. (1973). Antropología y colonialismo. Madrid: Comunicación.
  17. Lévi-Strauss, C. (1995). Antropología estructural. Barcelona: Paidós.
  18. Ortner, L. (1984). Theory in Anthropology Since the Sixties. Comparative Studies in Society and History, 26(1), 126-166.
  19. Pacheco de Oliveira, J. (2006). Entre la ética del diálogo intercultural y una nueva modalidad de colonialismo. Los pueblos indígenas en las directrices del Banco Mundial. En J. Pacheco (Org.). Hacia una Antropología del indigenismo, estudios críticos sobre los procesos de dominación y las perspectivas políticas actuales de los indígenas en Brasil (pp.181- 200). Rio de Janeiro: Contra Capa.
  20. Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. En E. Lander (Comp.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas (pp.122-151). Buenos Aires: Clacso.
  21. Rabinow, P. (1992). Reflexiones sobre un trabajo de campo en Marruecos. Madrid: Júcar Universidad.
  22. Rappaport, J. & Ramos, P. (2005). Una historia colaborativa: retos para el diálogo indígena-académico. Historia Crítica, 29, 39-62.
  23. Rivera Cusicanqui, S. (2010). Ch’ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Editorial Tinta Limón.
  24. Stocking, G. (1987). Victorian Anthropology. New York: Free Press.
  25. Tacca, F. (2009). Imagens do Sagrado. São Paulo: Editora da Unicamp.
  26. Vasco, L. G. (2002). Lucha e investigación en Guambía. En Entre selva y páramo. Viviendo y pensando la lucha india (pp.249-324). Bogotá: Icanh.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |