Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Dialética da liberação: a estratégia de luta sociopolítica do MPLIgualdade em Chile



Como Citar
Dialética da liberação: a estratégia de luta sociopolítica do MPLIgualdade em Chile. (2021). Tabula Rasa, 37, 195-216. https://doi.org/10.25058/20112742.n37.09

Dimensions
PlumX
Ignacio Muñoz Cristi Autor

Ignacio Muñoz Cristi,

Investigador asociado de la Facultad de Psicología de la Universidad Diego Portales de Chile. Doctor
en Psicología


Nesse artigo se apresentam os resultados de uma estratégia de luta sociopolítica sem, contra e desde o Estado. Os quais são parte de uma pesquisa maior sobre sentidos e processos de trabalho de autogestão complexo no Movimento de Povoadoras e Povoadores em Luta (MLP) e sua ferramenta partidária (Igualdade). A partir de uma analise decolonial de sistemas-mundo se propõe uma perspectiva histórica de longa duração para situar os dados no contexto dos processos de expansão e contração da autogestão na modernidadecolonialidade. A metodologia se baseou em uma abordagem biográfica, através das entrevistas com doze militantes de MLP-Igualdade. Os resultados permitem caracterizar suas estratégias
sociopolíticas de luta anti-sistêmica de liberação. Conclui-se que essas excedem o problema de moradia e se projetam, através da prefiguração constituinte do habitat, em um horizonte de autogoverno comunal e intercomunal, baseado na construção de poder popular.


Visualizações de artigos 98 | Visitas em PDF 46


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Amin, S. (2015). De Bandung (1955) a 2015: viejos y nuevos desafíos. América Latina en Movimiento, 504, 17-20. https://www.alainet.org/es/articulo/169988
  2. Bertaux, D. (2005). Los relatos de vida. Perspectiva etnosociológica. Barcelona: Bellaterra.
  3. Cattani, A., Laville, J., Gaiger, I. & Hespanha, P. (2009). Dicionário internacional da outra economia. Sao Paulo: Edicoes Almedina.
  4. Corbin, J. M. & Strauss, A. (1990). Grounded theory research: Procedures, canons, and evaluative criteria. Qualitative Sociology, 13(1), 3-21. https://link.springer.com/article/10.1007/BF00988593
  5. Dagnino, R., Brandao, F. C. & Novaes, H. T. (2004). Tecnologia social: Uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil.
  6. Derlugian, G. (2015). Spaces, trajectories, maps: Towards a world-systems biography of Immanuel Wallerstein. Journal of World-Systems Research, 21(2), 448-459. https://doi.org/10.5195/jwsr.2015.14
  7. Dussel, E. (2009). Política de la liberación. Vol. II. Madrid: Trotta.
  8. Gaudichaud, F. (2015). Las fisuras del neoliberalismo maduro chileno. Buenos Aires: Clacso.
  9. Gaudichaud, F. (2016). Chile 1970-1973: mil días que estremecieron al mundo: poder popular, cordones industriales y socialismo durante el gobierno de Salvador Allende. Santiago: Lom Ediciones.
  10. Gómez, J. (2010). Política, democracia y ciudadanía en una sociedad neoliberal. (Chile: 1990-2010). Santiago: Editorial Arcis.
  11. Grosfoguel, R. (2013). Racismo/sexismo epistémico, universidades occidentalizadas y los cuatro genocidios/epistemicidios del largo siglo XVI. Tabula Rasa, 19, 31-58. https://doi.org/10.25058/20112742.153
  12. Hernández, C. (2018). La conformación del Estado neoliberal chileno y el cooperativismo. Autogestión. Para otra economía, 5, 30-32.
  13. Marx, K. (1973). El capital. Crítica de la economía política. México: FCE.
  14. Maturana, H. (1990). Emociones y lenguaje en educación y política. Santiago: Hachette.
  15. Mazzeo, M. & Acha, O. (Eds.). (2014). Reflexiones sobre el poder popular. Santiago: Tiempo Robado Editores.
  16. Mielants, E. (2012). The great transition debate and world-system analysis. En S. Babones & C. Chase-Dunn (Comps.). Routledge handbook of world-systems analysis. (pp. 56-62). London: Routledge.
  17. Muñoz, I. (2015). Popular self-management, social intervention and utopistics in the capitalist world-system. Review, Fernand Braudel Center, 38(1), 219-252.
  18. Roffinelli, G. & Kohan, N. (2006) He sido y sigo siendo un comunista. Entrevista a Samir Amin. En G. Roffinelli. La teoría del sistema capitalista mundial. (pp. 93-117). La Habana: Editorial de Ciencias Sociales.
  19. Salazar, G. (2009a). Del Poder Constituyente de Asalariados e Intelectuales (Chile, siglos XX y XXI). Santiago: Lom.
  20. Salazar, G, (2012). Movimientos sociales en Chile. Santiago. Uqbar.
  21. Wallerstein, I. (1998). Utopística, o las opciones históricas del siglo XXI. México: Siglo XXI Editores.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |