Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Multiculturalism and/or Racial Equality? An Analysis of Public Policies for Afro-Descendant People in Brazil

¿Multiculturalismo e/o igualdad racial? Un análisis de las políticas públicas para afrodescendientes en Brasil



How to Cite
Multiculturalism and/or Racial Equality? An Analysis of Public Policies for Afro-Descendant People in Brazil. (2023). Tabula Rasa, 47, 23-50. https://doi.org/10.25058/20112742.n47.02

Dimensions
PlumX
Rebecca Lemos Igreja Author

The last few decades have been marked by an increasing prominence and recognition of cultural and ethno-racial diversity in public and scholarly scenarios. This was reflected in political and legal shifts fostered across Latin America and the Caribbean, which were known as the “multicultural shift.” Those legal and political calls took over various national contexts, in response to each country’s specific sociohistorical settings. The Brazilian case brings about significant reflections. While policies addressing Afrodescendant populations arouse from within the Latin American movement aiming for cultural plurality, they showed up under diverse forms, particularly through political proposals of racial equality, around anti-racist fights and policies looking for a setting of racial quotas. Then, may Brazil have seen a turning point in the Latin American multicultural shift? How could we define these approaches and how are they entering into a dialogue? This article analyzes ethnic-racial policies in Brazil, under the lens of a dialogue between multicultural models and racial equality policies. Likewise, we consider an analysis on the current times and the challenges still facing the full come into effect of Brazilian Black population’s rights


Article visits 54 | PDF visits 83


Downloads

Download data is not yet available.
  1. Antón, J., Bello, A., Del Popolo, F., Paixao, M. & Rangel, M. (2009). Afrodescendientes en América latina y el Caribe: del reconocimiento estadístico a la realización de derechos. Serie Población y Desarrollo 87. Santiago: Cepal.
  2. Arruti, J. M. (2008). Quilombos. En: O. Pinho & L. Sansone (Eds.). Raça: perspectivas antropológicas (pp. 315–350). Salvador: Edufba
  3. Baniwa, G. (2013). A lei de cotas e os povos indígenas: mais um desafio para a diversidade. Cadernos do Pensamento Latino-Americano, Forum, Jan. 2013, Clacso/Flacso Brasil
  4. Benedetti, A. C. (2021). Entre avanços e bloqueios: uma análise da política de titulação de territórios quilombolas. Estudos Sociedade e Agricultura, 29(3), 699–726. https://doi.org/10.36920/esa-v29n3-8.
  5. Cerqueira, D. (Ed.). (2021). Atlas da Violência 2021. FBSP; IPEA https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=38836&Itemid=432
  6. Dos Santos, I. (2020). Marchar não é caminhar? Interfaces políticas e sociais das religiões de matriz africana no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. Pallas.
  7. Feres Júnior, J., Campos, L. A., Daflon, V. T. & Venturini, A.C. (2018). Ação afirmativa: conceito, história e debates. (Coleção Sociedade e política). Rio de Janeiro: Eduerj. https://doi.org/10.7476/9786599036477
  8. Ferreira, G. L. (2017). A Lei de cotas no Serviço Público Federal: sub-representação legal nas ações afirmativas. Rio de janeiro: Lumen Juris.
  9. Ferreira, G. & Igreja, R. L. (2021). Legislações Brasileiras sobre Cotas Raciais no Serviço Público: uma análise da categorização racial e da distribuição temporal e espacial. Boletim de Análise Político-Institucional, 31, 157-157.
  10. Freire, G., Diaz- Bonilla, C., Schwartz Orellana, S., Soler Lopez, J. & Carbonari, F. (2018). Afro-descendants in Latin America: Toward a Framework of Inclusion. Washington, DC.: World Bank. https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/30201
  11. Garrido, M. C. M. (2018). Atuação militante de Lélia Gonzalez na discussão. Tempo e Argumento, 10(25), 435-463. https://doi.org/10.5965/2175180310252018435
  12. Godoi, M. S. & Santos, M. A. (2021). Dez anos da lei federal das cotas universitárias: avaliação de seus efeitos e propostas para sua renovação e aperfeiçoamento. Revista de Informação Legislativa, 58(229), 11-35. https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/58/229/ril_v58_n229_p11
  13. Grosfoguel, R. (2006). La descolonización de la economía y los estudios postcoloniales: Transmodernidad, pensamiento fronterizo y colonialidad global. Tabula Rasa, 4, 17-48.
  14. Guimarães, A. S. (2012). Preconceito racial: modos, temas e tempos. (2nd ed.). São Paulo: Cortez.
  15. Hale, C. (2020). Using and Refusing the Law: Indigenous Struggles and Legal; Strategies after Neoliberal Multiculturalism. American Anthropologist, 122(3), 618–631. https://doi.org/10.1111/aman.13416
  16. Hasenbalg, C. (1979). Discriminação e Desigualdades Raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Graal.
  17. Igreja, R. (2018). Catégories ethniques et raciales dans les recensements et politiques de discrimination positive au Brésil. En M. Wieviorka, F. Guerin-Pace, R. Igreja, H. LeBras, & E. Filippova. Catégories ethniques et raciales dans les recensements et politiques de discrimination positive au Brésil (pp. 111-145). Paris : Éditions de la Maison des sciences de l’homme (FMSH)
  18. Igreja, R. (2005). Estado, diferença cultural e políticas multiculturalistas: uma comparação entre Brasil e México. [PhD Thesis]. Universidade de Brasília
  19. Igreja, R. & Agudelo, C. (2014). Afrodescendentes na América Latina e Caribe: novos caminhos, novas perspectivas em um contexto global multicultural. Revista de Estudos e Pesquisas Sobre as Américas, 8(1), 13-28.
  20. Igreja, R. & Ferreira, G. L. (2019). The Brazilian Law of Racial Quotas put to the test of labor justice: a legal case against Banco do Brasil. Latin American and Caribbean Ethnic Studies, 14(3), 294-317. https://doi.org/10.1080/17442222.2019.1667635
  21. Igreja, R. L., Ferreira, G., Ananias, N. O., Oliveira, R. M. S. &Ahualli, I. F. (2021). Ações afirmativas e burocracia pública: vinte anos de legislação. (V. 1). Brasília: Flacso.
  22. Igreja, R., Santos, H. R. A. F. & Agudelo, C. (2022). Race and Racism in Latin America and the Caribbean A Crossview from Brazil. (V. 1). Berlin: De Gruyter.
  23. Kymlicka, W. (2003). La política vernácula. Nacionalismo, multiculturalismo y ciudadanía. Barcelona: Paidós.
  24. Lima, A. C. de S. (2022). Ações afirmativas no ensino superior e povos indígenas no Brasil: uma trajetória de trabalho. Horizontes Antropológicos, 50. http://journals.openedition.org/horizontes/1975
  25. Lima, A. C. de S. (2018). Ações afirmativas no ensino superior e povos indígenas no Brasil: uma trajetória de trabalho. Horizontes Antropológicos, 24(50), 377–448. https://doi.org/10.1590/S0104-71832018000100013
  26. Machado, M., Eurístenes, P. Feres Júnior, J. (2017). Políticas de ação afirmativa nas universidades estaduais. Rio de Janeiro: Iesp/Uerj.
  27. Machado, M. (2009), A legislação anti-racismo no Brasil e sua aplicação: um caso de insensibilidade do Judiciário? Revista Brasileira de Ciências Criminais, 76, 79–105
  28. Maldonado-Torres, N. (2007) Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. En S. Castro-Gómez & R. Grosfoguel. El giro decolonial. reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp. 127-168). Bogotá: Universidad Central; Pontificia Universidad Javeriana; Siglo del Hombre Editores.
  29. Munanga, K. & Gomes, N. L. (2016). O negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global Editora.
  30. Nagel, T. (2003). John Rawls and Affirmative Action. The Journal of Blacks in Higher Education, 39, 82-84. http://www.jstor.org/stable/3134387
  31. Negri, C. & Igreja, R. & Pinto, S. R. (2019). It happened in Brazil too: the radical right’s capture of networks of hope. Cahiers des Amériques Latines, 92, 17-38.
  32. Nogueira, O. (1985). Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. T. A. Queiroz.
  33. O’Dwyer, E. C. (2002). Os quilombos e a prática profissional dos antropólogos. En: E. C. O’Dwyer, (Ed.). Quilombos: identidade étnica e territorialidade (pp. 13-42). Rio de Janeiro: FGV
  34. Paschel, T. (2016). Becoming Black Political Subjects: Movements and Ethno-Racial Rights in Colombia and Brazil. New Jersey: Princeton University Press.
  35. Pires, T. R. O. (2013). Criminalização do racismo: entre política de reconhecimento e meio de legitimação do controle social dos não reconhecidos [PHD Thesis]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica.
  36. Rawls, J. (1971). A theory of justice. Cambridge: Harvard University Press.
  37. Rios, F & Lima, M. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano. São Paulo: Selo Zahar
  38. Santos, N. N. S. (2015). A voz e a palavra do movimento negro na Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988): um estudo das demandas por direito. [Master Dissertation] Fundação Getúlio Vargas.
  39. Santos, S. A., (2021). Comissões de Heteroidentificação ÉtnicoRacial: lócus de constrangimento ou de controle social de uma política pública? O Social em Questão, 24(50), 11-62.
  40. Silva, N. V. (1978). Black-white income differentials in Brazil. [PHD Thesis]. University of Michigan, Ann Arbor.
  41. Silva, N. V. (1999) Uma nota sobre raça social no Brasil. En N. do V. Silva, C. Hasenbalg & M. Lima (Eds.). Cor e estratificação Social (pp.127-125). Contra- Capa livraria Ltda.
  42. Silva, T. D. (2020). Ação Afirmativa e População Negra na Educação Superior: acesso e perfil discente. Texto para discussão TD 2569. IPEA.
  43. Skrentny, J. D. (1996) The ironies of affirmative action: politics, culture, and justice in America. Chicago: University of Chicago Press.
  44. Sodré, M. (1999). Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes
  45. Tavolaro, T. & Igreja, R. (2015). Sciences sociales et discrimination positive au Brésil : défis et enjeux autour de la ‘race’ et du racism. Revue Socio, 4, 1-18.
  46. Theodoro, M. (2014). Relações raciais, racismo e políticas públicas no Brasil contemporâneo. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, 8(1), 205-219. https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/18484
  47. UNDP - United Nations Development Programme (2004). Human Development Report 2004 Cultural Liberty in Today’s Diverse World. http://hdr.undp.org/en/content/humandevelopmentreport-2004
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |