Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

O “déboulonnage” das estátuas, continuidade da luta anticolonialista martinicana




Secção
Artículos

Como Citar
O “déboulonnage” das estátuas, continuidade da luta anticolonialista martinicana. (2023). Tabula Rasa, 44, 137-161. https://doi.org/10.25058/20112742.n44.06

Dimensions
PlumX

A partir da derrubada e da intervenção de certas estátuas representativas de personagens coloniais ou abolicionistas na ilha de Martinica, o presente ensaio analisa esses atos políticos em relação com a rejeição da população afrodescendente ao sistema (neo)colonial francês. Aprofunda nas revoltas dos escravos que aceleraram a declaração da abolição da escravidão na ilha antes da chegada oficial do decreto oficial desde a capital francesa, que permite compreender como e para que a história colonial francesa privilegiou a figura do abolicionista Victor Shoœlcher. As cronologias propostas facilitam a leitura desses eventos além de colaborar com uma das tarefas mais importantes dos povos oprimidos: seu reconhecimento em uma luta histórica nutrida pela memória coletiva. Mostram-se vários exemplos comparativos que enfatizam na forma em que o domínio do espaço público é parte do funcionamento do sistema colonial francês, além de apontar políticas específicas as que os homens e as mulheres que foram escravizados enfrentaram-se ao longo da história.


Visualizações de artigos 45 | Visitas em PDF 31


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Bangou, H. (2008). La actualidad del combate y de las ideas de Víctor Shoelcher. Santo Domingo: Editora Manatí.
  2. Blérald, A. (1981). Négritude et Politique aux Antilles. Paris: Éditions Caribéennes
  3. Césaire, S. (2015). Léo Frobenius et le problème des civilisations. En D. Maximin. (Ed.) Le Grand Camouflage. Écrits de dissidence (1941-1945) (pp.29-40). Paris: Éditions du Seuil.
  4. Césaire, A. (2008a). Cuaderno de regreso a un país natal. México: Fondo de Cultura Económica.
  5. Césaire, A. (2008b). Cultura y colonización, México: Fondo de Cultura Económica.
  6. Fanon, F. (2003). Los condenados de la tierra. México: Fondo de Cultura Económica.
  7. Fondation pour la Mémoire de l’Esclavage. (s.f.). https://memoireesclavage.org/
  8. Gauvin, L. (2010). L’imaginaire des langues. Paris: Éditions Gallimard.
  9. Glissant, É. (2019). Monsieur Toussaint/ Misyé Tousen. Montréal: Mémoire d’Encrier.
  10. Glissant, É. (2017). Poética de la relación. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes Editores.
  11. Glissant, É. (2010). El discurso antillano. La Habana: Fondo Editorial Casa de las Américas.
  12. Glissant, É. (2007). Mémoires des esclavages. Paris: Éditions Gallimard.
  13. López Nájera, V. (2018). Derrota política, crisis teórica y transición epistémica. Los estudios pos/de/descoloniales en América Latina. México: Facultad de Ciencias Políticas-UNAM.
  14. Loopy, N. (16 de junio de 2020). France: Faut-il déboulonner les statues controversées TV5 Monde. https://information.tv5monde.com/info/francefautildeboulonnerlesstatuescontroversees-363590
  15. Malela, B. (2008). Les écrivains noirs afro-antillais à Paris (1920-1960). Stratégies et postures identitaires, Paris: Karthala.
  16. Martínez Peria, J. (2018). Jean Louis Vastey y la filosofía política de la Revolución haitiana. En J. L. Vastey. El sistema colonial develado (pp.13-66). Buenos Aires: Ediciones del Centro Cultural de la Cooperación Floreal Gorini.
  17. Mintz, S. (1977). África en América Latina: una reflexión desprevenida. En M. Moreno
  18. Frajinals. (Ed.) África en América Latina, México: Siglo XXI.
  19. Ménil, R. (2005). Las Antillas. Ayer y hoy. Senderos, México: Fondo de Cultura Económica.
  20. Ménil, R. (2015). Pour l’émancipation du peuple martiniquais. Paris: L’Harmattan. Nöel-Ferdinand, M. (Mai/May 2020). Le choix de Marie: Aimé Césaire et Suzanne Césaire face au 22 mai (1948-1960). Histoire Sociale/Social History, 53(107), 131-163. https://doi.org/10.1353/his.2020.0007
  21. Nodin, J. (12 de septiembre de 2013). Victor Shœlcher vandalisé! Martinique première. https://la1ere.francetvinfo.fr/martinique/2013/09/12/victor-schoelcher-vandalise-69319.html
  22. Shœlcher, V. (1847). Histoire de l’esclavage pendant les deux dernières années. Paris: Pagnerre Éditeur.
  23. Thompson, A. (2005). Huida a la libertad. Fugitivos y cimarrones africanos en el Caribe. (Colección Pensamiento Caribeño). México: Siglo XXI.
  24. Williams, E. (1975). Capitalismo y esclavitud. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |