Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Adaptação, validação e testes de invariância da versão em espanhol do “carnism inventory”




Secção
Artículos

Como Citar
Adaptação, validação e testes de invariância da versão em espanhol do “carnism inventory”. (2022). Tabula Rasa, 42, 339-349. https://doi.org/10.25058/20112742.n42.14

Dimensions
PlumX
Francisco Infante Aravena Autor
Daniel Giraud Aravena Autor

As crenças que abrangem a prática de comer animais são amplamente aceitas e constituem uma ideologia chamada carnismo. O objetivo deste estudo é validar o inventário do carnismo, que mede os componentes de tais crenças: a defesa carnística e a dominação carnística. A defesa carnística legitimaria a prática de comer animais com base em argumentos que apontam para a tradição, o gosto ou a necessidade; enquanto a dominação carnística apoiaria o abate de animais com fundamento na noção de uma hierarquia natural e de direito que nos assiste de dominar os animais e utilizá-los para os nossos fins. Confirmou-se a estrutura bidimensional e atingiu-se boa consistência interna para a escala completa (α=.735). As dimensões correlacionaram-se positivamente (r=.407). A escala obtém bons índices de ajuste e podemos suportar a invariância de tipo configuracional e métrica do Inventário de carnismo para homens e mulheres.


Visualizações de artigos 106 | Visitas em PDF 65


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Adams, C. (2016). La política sexual de la carne. Una teoría crítica feminista vegana. Madrid: Ochodoscuartos Ediciones.
  2. Bastia, B., Costello, K., Loughnan, S. & Hodson, G. (2012). When Closing the Human– Animal Divide Expands Moral Concern: The Importance of Framing. Social Psychological and Personality Science, 3(4), 421-429. http://doi.org/10.1177/1948550611425106
  3. Byrne, B. (2001). Structural equation modeling with AMOS. Basic concepts, applications, and programing (2nd ed.). London: Routledge.
  4. Cheung, G. & Rensvold, R. (2012). Evaluating goodness-of-fit indexes for testing measurement invariance. Structural Equation Modeling, 9(2), 233–255. http://dx.doi.org/10.1207/S15328007SEM0902_5
  5. Christopher, A., Bartkowski, J. & Haverda, T. (2018). Portraits of Veganism: A Comparative Discourse Analysis of a Second-Order Subculture. Societies, 8(3), 1-21. https://doi.org/10.3390/soc8030055
  6. De Backer, Ch., Erreygers, S., De Cort, Ch., Vandermoere, F., Dhoest, A., Vrinten, J., Van Bauwel, S. (2020). Meat and masculinities. Can differences in masculinity predict meat consumption, intentions to reduce meat and attitudes towards vegetarians? Appetite, 147(1), 104559. https://doi.org/10.1016/j.appet.2019.104559
  7. Dhont, K. & Hodson, G. (2020). WhyWe Love and Exploit Animals: Bridging Insights from Academia and Advocacy. London: Routledge. https://doi.org/10.4324/9781351181440
  8. Dhont, K., Hodson, G., Costello, K. & MacInnis, C. (2014). Social dominance orientation connects prejudicial human–human and human–animal relations. Personality and Individual Differences, 61-62, 105-108. https://doi.org/10.1016/j.paid.2013.12.020
  9. Francione, G. & Charlton, A. (2015). Animal Rights: The Abolitionist Approach. Warsaw: Exempla Press.
  10. Joy, M. (2013). Por qué amamos a los perros, nos comemos a los cerdos y nos vestimos con las vacas: una introducción al carnismo. Madrid: Plaza y Valdés.
  11. McDonald, R. P. (1999). Test theory: A unified treatment. New York: Lawrence Erlbaum Associates, Inc.
  12. Monteiro C.A., Pfeiler T.M., Patterson M.D. & Milburn M.A., (2017). The Carnism Inventory: Measuring the Ideology of Eating Animals. Appetite, 113(1), 51-62. http://doi.org/10.1016/j.appet.2017.02.011
  13. Regan, T. (2014). En defensa del derecho de los animales. México: Fondo de Cultura Económica.
  14. Ruby, M. & Heine, S (2011). Meat, morals, and masculinity. Appetite, 56(2), 447-450. https://doi.org/10.1016/j.appet.2011.01.018
  15. Singer, P. (2018). Liberación animal. Madrid: Taurus.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |