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A condição moderna e a racionalidade científica perdem seu lócus privilegiado cada vez que os processos ambientais são contestados em razão da contínua degradação ambiental. Nesse sentido, desde meados do século XX, surgiram novas leituras sobre os processos sociais. O presente trabalho propõe uma reflexão teórica a partir de um diálogo entre o racionalismo weberiano e os pressupostos epistemológicos de Enrique Leff para demonstrar que o conceito de racionalidade ambiental, mesmo dentro de um paradigma moderno, pode se apresentar como uma alternativa analítica e contribuir para um novo relacionamento humano-mundo.
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