Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Caos sistêmico, crise civilizatória e projetos descoloniais : pensar além do processo civilizatório da modernidade / colonialidade.




Secção
Artículos

Como Citar
Caos sistêmico, crise civilizatória e projetos descoloniais : pensar além do processo civilizatório da modernidade / colonialidade. (2016). Tabula Rasa, 25, 153-174. https://doi.org/10.25058/20112742.79

Dimensions
PlumX

Ramon Grosfoguel,

Ph.D., Temple University.


O conceito de "sistema mundial" é uma alternativa ao conceito de "sociedade". É usado para romper com a ideia moderna que reduz a "sociedade" às ​​fronteiras geográficas, jurídico-políticas de um "Estado-nação". No senso comum eurocêntrico moderno, "sociedade" é usada como equivalente a "estado-nação" e, portanto, existem tantas sociedades quanto existem estados-nação no mundo. Esse olhar eurocêntrico moderno não apenas reduz a noção de estado a um "estado-nação", mas também reduz a sociedade a essa forma muito particular de autoridade política no mundo moderno / colonial. Já sabemos que a afirmação de um estado de que sua identidade corresponde à identidade da população dentro de suas fronteiras é uma ficção eurocêntrica do século XIX. Em nenhum lugar do mundo existe um Estado cuja identidade corresponda diretamente à identidade da população dentro de suas fronteiras. Este princípio de correspondência identitária entre Estado e população tem gerado mais problemas do que soluções e mais confusão do que esclarecimentos, não só a nível conceptual e epistémico, mas também a nível político, económico e social.


Visualizações de artigos 109 | Visitas em PDF 104


Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.
  1. Ahmad, J.l. (1984). Occidentosis: A Plague from the West. New York: Mizan Press.
  2. Arrighi, G. (1995). The Long Twentieth-Century. London: Verso.
  3. Barrera, M. (1979). Race and Class in the Southwest: A Theory of Racial Inequality. Austin: Texas University Press.
  4. Casanova, P. 1965. La democracia en México. México: Editorial Era.
  5. Cesaire, A. (1957). Lettre á Maurice Thorez. Paris: Presence Africaine.
  6. Cesaire, A. (1950). Discourse sur le colonialisme. Paris: Presence Africaine.
  7. Cox, O.C. (1959). The Foundations of Capitalism. London: Peter Owen.
  8. Davis, A. (1981). Women, Race and Class. New York: Random House.
  9. Dubois, W.E.B. (1935). Black Reconstruction in America (1860-1880). New York: The Free Press.
  10. Dussel, E. (2009). Política de Liberación Volumen II: La Arquitectónica. Madrid: Trotta.
  11. Dussel, E. (2006). 20 Tesis de Política .México: Siglo XXI.
  12. Dussel, E. (1994). 1492: El encubrimiento del otro. Hacia el origen del «mito de la modernidad» [basado en las conferencias de Frankfurt entre octubre y diciembre de 1992]. La Paz: Plural Editores.
  13. Dussel, E. (1977). Introducción a la Filosofía de Liberación Latinoamericana. México: Extemporáneos.
  14. Fanon, F. (1961). Les damnés de la terre. Paris: Editions François Maspero.
  15. Fanon, F. (1952). Peau noir, masque blanc. Paris: Seuil.
  16. Flynn, M.T. (2016). The Field of Fight: How We can Win the Global War Against Radical Islam and its Allies. New York: St. Martin Press.
  17. Grosfoguel, R. (2016). Del «extractivismo económico» al «extractivismo epistémico» y al «extractivismo ontológico»: una forma destructiva de conocer, ser y estar en el mundo. Tabula Rasa. 24: 123-143. Disponible en: http://www.revistatabularasa.org/numero-24/06grosfoguel.pdf
  18. Grosfoguel, R. (2014). Breves Notas acerca del Islam y los Feminismos Islámicos. Tabula Rasa. 21.: 11-29.
  19. Grosfoguel, R. (2013a). Hay que tomarse en serio el pensamiento crítico de los colonizados en toda su complejidad: entrevista realizada por Luis Martínez Andrade. Metapolítica. 17(83): 38-47. Disponible en: http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Grosfoguel%20METAPOLITICA_831.pdf
  20. Grosfoguel, R. (2013b). Racismo/sexismo epistémico, universidades occidentalizadas y los cuatro genocidios/epistemicidios del largo siglo XVI. Tabula Rasa. 19: 31-58.
  21. Grosfoguel, R. (2012). El concepto de «racismo» en Michel Foucault y Frantz Fanon: ¿teorizar desde la zona del ser o desde la zona del no-ser? Tabula Rasa. 16: 79-102.
  22. Grosfoguel, R. (2011). Decolonizing Post-Colonial Studies and Paradigmas of Political-Economy: Transmodernity, Decolonial Thinking and Global Coloniality. Transmodernity: Journal of Peripheral Cultural Production of the Luso-Hispanic World Vol. 1(1): 1-37 Disponible en: http://www.dialogoglobal.com/barcelona/texts/grosfoguel/Grosfoguel-Decolonizing-Pol-Econ-and-Postcolonial.pdf
  23. Malcolm X. (1965). Malcolm X Speaks. New York: Grove Press.
  24. Rivera Cusicanqui, S. (1993). La raíz: colonizadores y colonizados. En: Albo, X. y Barrios R. (coord.) Violencias encubiertas en Bolivia, Vol. l Cultura y política, La Paz: CIIPCA-Aruwiyiri.
  25. Robinson, C. (1981). Racial Capitalism. London: Zed Press.
  26. Sousa Santos, B. (2010). Epistemologías del Sur. México: Siglo XXI.
  27. Wallerstein, I. (2000). Oliver C. Cox as World-Systems Analyst. Research in Race and Ethnic Relations. 11: 173-183.
  28. Wallerstein, I. (1990). World-Systems Analysis: The Second Phase. Review. 13( 2).: 287-293.
  29. Wallerstein, Immanuel. (1974). The Modern World-System, Vol. I. New York: Academic Press.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |