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O presente artigo faz uma crítica ao reducionismo presente na racionalidade científica e tecnológica moderna. Na sociedade contemporânea, a articulação entre esse reducionismo e o modelo cosmológico mecanicista levou a um absolutismo objetivizante que simplifica a complexidade da realidade. Nesse sentido, o projeto de formação de alto nível para os povos indígenas deveria evitar tal reducionismo. Sugere-se então que as práticas científicas e tecnológicas indígenas sejam revalorizadas como fontes válidas para um diálogo intercultural. Nesse diálogo os fins locais têm um lugar privilegiado.
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