Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

La reforma agraria como factor del desarrollo regional.

Agrarian reform as a driver for regional development.



Abrir | Descargar


Sección
Artículos

Cómo citar
La reforma agraria como factor del desarrollo regional. (2017). Tabula Rasa, 27, 409-427. https://doi.org/10.25058/20112742.458

Dimensions
PlumX
José Ambrósio Ferreira Neto Autor/a
Roseni Aparecida de Moura Autor/a
Nathália Thaís Cosmo da Silva Autor/a
Ada Luz Villadiego Arrieta Autor/a

José Ambrósio Ferreira Neto,

Ph.D. en Desarrollo, Agricultura y Sociedad, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.


Roseni Aparecida de Moura,

Ph.D. en Extensión Rural, Universidade Federal de Viçosa.


Nathália Thaís Cosmo da Silva,

Magister Scientiae en Gestión sostenible de la tierra y del territorio, Universidad Santiago de Compostela.


Ada Luz Villadiego Arrieta,

Magister Scientiae en Extensión Rural, Universidade Federal de Viçosa.


Este trabajo debate la reforma agraria brasilera como instrumento de desarrollo regional, discutiendo la política actual de asentamientos rurales y su importancia en los procesos de interacción con las dinámicas locales y regionales, investigando las transformaciones que esos proyectos pueden provocar en los municipios donde están inmersos. El trabajo toma como punto central de discusión los argumentos de Polanyi sobre los factores de producción, tierra, capital y trabajo, y de Amartya Sen sobre libertad como factor de desarrollo. La discusión emprendida defiende la reforma agraria como forma de conceder oportunidades y una condición de agentes a sus beneficiarios. Argumentamos que el acceso a la tierra, y a los medios de producción, garantiza al trabajador el control sobre su fuerza de trabajo.


Visitas del artículo 65 | Visitas PDF 32


Descargas

Los datos de descarga todavía no están disponibles.
  1. Abramovay, R. (2005). Um novo contrato da política de assentamentos. EnP.M. Oliva (Org.). Economia brasileira – perspectivas do desenvolvimento (pp. 355-375). São Paulo: Cavc.
  2. Barone, L.A., (2005). Os assentamentos rurais e o desenvolvimento político local: o contexto regional do pontal do Paranapanema. En V.Botta Ferrante, & A.O.Junior. Assentamentos rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos). (pp. 117-174). Araraquara, São Paulo: Incra ,Uniara.
  3. Barone, L.A. & Ferrante, V.L. (2005). Assentamentos rurais e poder local: os rumos da descentralização da reforma agrária. En V.Botta Ferrante, & A.O.Junior. Assentamentos rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos) (pp. 117-174). Araraquara, São Paulo: Incra, Uniara
  4. Botta Ferrante, V.L. & Junior, A. O. (2005). Assentamentos rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos). Araraquara São Paulo: Incra, Uniara.
  5. Ferreira Neto, J.A. & Doula, S.M. (2003). Assentamentos rurais: organização, mobilização e imaginário social. Minas Gerais: Visconde do Rio Branco.
  6. Graziano, J.O. (2008). Renascimento da agenda agrária. Recuperado de: http://www.folha.uol.com.br
  7. Leite, S. (2005). Dinâmica econômica, assentamentos rurais e desenvolvimento regional: evidências a partir de seis estados brasileiros. En V.Botta Ferrante, & A.O.Junior. Assentamentos rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos) (pp. 117-174). Araraquara, São Paulo: Incra, Uniara.
  8. Leite, S., Heredia, B. & Medeiros, L.S. (2004). Impacto dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. brasília: instituto interamericano de cooperação para a agricultura: núcleo de estudos agrários e desenvolvimento rural. São Paulo: Unesco.
  9. Martins, J.S. (1988). Não há terra para plantar neste verão. O cerco das terras indígenas e das terras de trabalho no renascimento político do campo. Petrópolis: Vozes.
  10. Martins, J.S. (2004). Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: Edusp.
  11. Medeiros, L.S. (2002). Movimentos Sociais, disputas políticas e Reforma agrária de Mercado no Brasil. Rio de Janeiro: Cpda,Ufrrj & Unrisd.
  12. Medeiros, L.S. & Leite, S. (2004). Assentamentos rurais: mudança social e dinâmica regional. Rio de Janeiro: Manuad.
  13. Navarro, Z. (outubro, 2008). «Nunca cruzaremos este rio»: a estranha associação entre o poder do atraso, a história lenta e a «Sociologia militante» e o ocaso da reforma agrária no Brasil. Trabajo presentado en XXXII Encontro Anual da Anpocs. Caxambú , Brasil,.
  14. Pimentel, A.E. (2005). Impactos econômicos e sociais dos assentamentos de reforma agrária na Região do Pontal do Paranapanema. En V.Botta Ferrante, & A.O.Junior. Assentamentos rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos) (pp. 257-276). Araraquara, São Paulo: Incra, Uniara.
  15. Polany, K. (1980). A grande transformação. As origens da nossa época. Tradução: Fanny Wrobel. Rio de Janeiro: Campus Ltda
  16. Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras.
  17. Valente, A.L. & Farah, E. (julho 2008). «Mas qual reforma agrária?»: revisitando um inconcluso debate. Trabajo presentado en XLVI Congresso da Sober, Rio Branco,Brasil.
  18. Wanderley, M. de N.B. (outubro, 2009). Os estudos rurais no Brasil: as ciências sociais e as questões da sociedade. Trabajo presentado en 33º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, Brasil.
Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |