Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Colonial Way of Life and Regulation of Rural Unionism in Brazil

Colonial way of life y regulación del sindicalismo rural en Brasil




Section
Artículos originales internacionales

How to Cite
Colonial Way of Life and Regulation of Rural Unionism in Brazil. (2024). Misión Jurídica, 17(26), 35-55. https://doi.org/10.25058/1794600X.2375

Dimensions
PlumX
license
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

COPYRIGHT PROVISIONS

Every papper included in the magazine can be reproduced whole or in part, provided that respect for its original content, the source is acknowledged and is used with non-commercial academic. Legal mission and its content is protected under a license Creative Commons Attribution-Noncommercial-SinDerivar 4.0 international.

Licencia Creative Commons
Misión Jurídica is distributed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivar 4.0 International License.
Based on a work in http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.
Permits that go beyond what is covered by this license can be found at http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.

Victor Hugo Criscuolo Boson

    Victor Hugo Criscuolo Boson,

    Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil - Profesor adjunto del área de Derecho y Proceso Laboral, doctor en Derecho por la Universidade Federal de Minas Gerais, correo electrónico: victorboson@gmail.com, ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8544-1515


    This article aims to inquire into Oliveira Vianna's intellectual program regarding the unionist-corporatist normative agenda applied for rural workers in Brazil. To do so, we will consider: (a) the theoretical program for intervention in place until Oliveira Vianna's entry into the Ministry of Industry, Trade, and Labor in 1932, which was supposedly expansive in terms of rural unionization; (b) the variations in the law formulation in which Vianna participated, as can be seen in the unionization laws of 1934 and 1939, the latter being representative of the legal dehydration of rural unionization; (c) the changes in the agenda, highlighted in the work História Social da Economia Capitalista no Brasil (Social History of Economy in Brazil), expressed by the opposition to rural unionization. The focus shift regarding rural unionization and corporatism is based on the advantages this author begins to consider in relation to clans’ domination, highlighted as a positive driver of the Brazilian "colonial way of life," which deserves to be maintained and does not normatively align with bilateral union aggregation in rural settings. For the analysis, the key of "instrumental authoritarianism" is challenged in its theoretical potential to encompass the entirety of Oliveira Vianna's work. The proposed guiding thread of interpretation for the revisited phases is the jurist's quest for the organic relationship between the State and society. The methodological proposal involves the use of theoretical research, mainly focused on qualitative analysis of sources from the 1930s and 1940s, and the application of procedures inherent to content analysis.


    Article visits 10 | PDF visits 6


    Downloads

    Download data is not yet available.
    1. A NOITE. 1941. A organização sindical da agricultura. A Noite, 30(10.473), p. 3. http://memoria.bn.br/DocReader/348970_04/8173?pesq=sindicatos%20agricultura%20pecuária
    2. ARAÚJO, A. (2002). Estado e trabalhadores: a montagem da estrutura sindical corporativista no Brasil. En A. Araújo (Ed.), Do corporativismo ao neoliberalismo. São Paulo: Boitempo, p. 29-57.
    3. AZEVEDO, F. (2020). Greves no Estado Novo: um processo de memória em disputa. Fronteiras & debates, 7(2), p. 127-142. https://doi.org/10.18468/fronteiras.2020v7n2.p127-142
    4. BARBOSA, A. (2013). Revisitando a literatura sobre o empresariado industrial brasileiro: dilemas e controvérsias. Cadernos CRH, 26(68), p. 391-406. https://doi.org/10.9771/ccrh.v26i68.19211
    5. BASTOS, E. R. 1993a. Apresentação. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 7-10.
    6. BASTOS, E. R. (1993b). Oliveira Vianna e a sociologia no Brasil. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 405-428.
    7. BOSON, V. H. C. (2023). Oliveira Vianna e a classe trabalhadora: três representações para o direito brasileiro. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 14(29), p. 202-36. https://doi.org/10.14295/rbhcs.v14i29.14474
    8. BRANDÃO, G. M. (2007). Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec.
    9. BRASIL JR., A. (2007). Uma sociologia brasileira da ação coletiva: Oliveira Vianna e Evaristo de Moraes Filho (Dissertación inédita de Maestría en Sociología y Antropología). UFRJ, Rio de Janeiro.
    10. BRASIL JR., A. (2010). Intelectuais e statemakers: Oliveira Vianna, Evaristo de Moraes Filho e a ação coletiva no Brasil. Estudos Históricos, 23(46), p. 301-320. https://doi.org/10.1590/S0103-21862010000200005
    11. BRESCIANI, M. S. (2005). O charme da ciência e a sedução da objetividade. São Paulo: UNESP.
    12. BRYCE, J. (1913). South America: observations and impressions. Nova York: The Macmillan Company.
    13. CAMARGO, Aspásia. 1991. “A Questão Agrária: Crise de Poder e Reformas de Base (1930-1964)”. En Bóris Fausto (Ed.), História Geral da Civilização Brasileira (vol. 10). Rio de Janeiro: Bertrand, p. 147-272.
    14. CARDOSO, F. (1943). Trabalho agrícola na consolidação. RSRB, 23(271), p. 14.
    15. COLLOR, L. (1931). Relatório ao chefe do governo provisório. Fundo da Secretaria da Presidência da República, Lata 46.
    16. CORREIO DA MANHÃ. (1932ª). A reunião da sub-comissão da reforma da Constituição. Correio da Manhã, 32(11.672), p. 3. http://memoria.bn.br/DocReader/089842_04/14534?pesq=%22Preparando%20a%20futura%20Constituição%20%22
    17. CORREIO DA MANHÃ. (1932b). “A reunião de hontem da sub-comissão do projecto da Constituição”. Correio da Manhã, 32(11.654), p. 1. http://memoria.bn.br/DocReader/089842_04/14242?pesq=%22Preparando%20a%20futura%20Constituição%20%22
    18. CORREIO DA MANHÃ. (1933). Preparando a futura Constituição do paiz. Correio da Manhã, 32(11.687), p. 3. http://memoria.bn.br/DocReader/089842_04/14792?pesq=%22Preparando%20a%20futura%20Constituição%20%22
    19. COSTA, V. (1993). Corporativismo e justiça social: o projeto de Oliveira Vianna. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 131-143.
    20. DEZEMONE, M. (2008). Legislação social e apropriação camponesa: Vargas e os movimentos rurais. Estudos Históricos, 21(42), p. 220-240. https://doi.org/10.1590/S0103-21862008000200006
    21. DINIZ, E. (1999). Engenharia institucional e políticas públicas: dos conselhos técnicos às câmaras setoriais. En D. Pandolfi (Ed.), Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, p. 21-38.
    22. DÓRIA, C. A. (1993). O pré-capitalismo na formação do povo brasileiro. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 215-239.
    23. FAIRCLOUGH, N. (2001). Discurso e mudança social. Brasília: UnB.
    24. GENTILE, F. (2019). A apropriação do corporativismo fascista no ‘autoritarismo instrumental’ de Oliveira Vianna. Tempo, 25(1), p. 111-131. https://doi.org/10.1590/TEM-1980-542X2018v250106
    25. GOMES, A. C. (1993). A práxis corporativa de Oliveira Vianna. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 43-61.
    26. GOMES, A. C. (1989). A ética protestante e o espírito do pré-capitalismo. Ciência hoje, 9(52), p. 23-28.
    27. GOMES, A. C. (2010). A experiência colonial e as raízes do pensamento social brasileiro: Oliveira Vianna e Sérgio Buarque de Holanda. Revista Portuguesa de História, 41, p. 291-304.
    28. HOLANDA, S. B. (1979). Tentativas de Mitologia. São Paulo: Perspectiva.
    29. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). (2007). Tendências demográficas. Rio de Janeiro: IBGE.
    30. LAMOUNIER, B. (2014). Tribunos, profetas e sacerdotes. São Paulo: Companhia das Letras.
    31. LESSA, Renato. (2012). Modos de fazer uma República: demiurgia e invenção institucional na tradição republicana brasileira. Análise Social, 204(xlvii), p. 508-531.
    32. LINHARES, M. Y. L. & SILVA, F. T. (1999). Terra prometida. Rio de Janeiro: Campus.
    33. LOBO, V. (2016). Corporativismo à Brasileira: entre o autoritarismo e a democracia. Estudos Ibero-Americanos, 42(2), p. 527-552. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22514
    34. MAIA, J. M. (2008). A terra como invenção. Rio de Janeiro: Zahar.
    35. MAIA, J. M. (2007). “Terras e sertões no pensamento brasileiro: uma sociologia política na periferia”. Perspectivas, 31, p. 49-63.
    36. MATTOS, M. B. (2008). Trabalhadores e sindicatos no Brasil. São Paulo: Expressão Popular.
    37. MIGUEL, L. F. (2002). Segurança e desenvolvimento: peculiaridades da ideologia da segurança nacional no Brasil. Diálogos Latinoamericanos, 5, p. 40-56.
    38. MORAES FILHO, E. (1979). “Intervenção”. Revista Ciência Política, 22(2), p. 27-45.
    39. MTIC. 1939. Relatório da Comissão elaboradora do anteprojeto de lei que dispõe sobre os sindicatos profissionais. Rio de Janeiro: Boletim do MTIC.
    40. NAPOLITANO, M. (2019). “Intelectuais entre dois autoritarismos”. En F. Freire & M. A. Vanucchi (Eds.), O que há de novo sobre o Estado Novo?. Rio de Janeiro: FGV, p. 285-305.
    41. NORMANO, J. (1931). The struggle for South America. Boston: Houghton Mifflin.
    42. OLIVEIRA, F. (2003). Crítica à razão dualista. São Paulo: Boitempo.
    43. PAIM, A. (1987). Apresentação. En História Social da economia capitalista no Brasil (vol. 1). Belo Horizonte: Itatiaia, p. 14-15.
    44. PEREIRA, A. (1979). Ensaios históricos e políticos. Rio de Janeiro: Campus.
    45. RODRIGUES, J. H. (1988). História da História do Brasil. São Paulo: Editora Nacional.
    46. RODRIGUES, L. M. (2009). Partidos e sindicatos. Rio de Janeiro: Edelstein.
    47. SANTOS, W. G. (1998). Décadas de espanto: a uma apologia democrática. Rio de Janeiro: Rocco.
    48. SANTOS, W. G. (1970). Raízes da Imaginação Política Brasileira. Dados, 7, p. 137-161.
    49. SANTOS, W. G. (2002). Roteiro bibliográfico do pensamento político-social brasileiro: 1870-1965. Belo Horizonte: UFMG.
    50. SCHWARZ, R. (2000). Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades.
    51. SIQUEIRA, G. (2015). Experiências de greve no Estado Novo. Direito e práxis, 6(11), p. 226-253. https://doi.org/10.12957/dep.2015.16527
    52. SODRÉ, N. W. (1961). A ideologia do colonialismo. Rio de Janeiro: MEC.
    53. STOTZ, E. N. (2020). Do sindicato livre ao atrelado pelo Estado. São Paulo: Alameda.
    54. VELHO, O. (2009). Capitalismo autoritário e campesinato. Rio de Janeiro: CEPS.
    55. VIANNA, F. J. O. (1987a). História social da economia capitalista no Brasil (vol. 1). Belo Horizonte: Itatiaia.
    56. VIANNA, F. J. O. (1987b). História social da economia capitalista no Brasil (vol. 2). Belo Horizonte: Itatiaia.
    57. VIANNA, F. J. O. (1939a). O idealismo da Constituição (2ª ed). Rio de Janeiro: Editora Nacional.
    58. VIANNA, F. J. O. (1939b). “O problema dos latifúndios”. Correio da Manhã, 38(13.551), 4. http://memoria.bn.br/DocReader/089842_04/50119?pesq=%22o%20problema%20dos%20latifúndios%22
    59. VIANNA, F. J. O. (1933). Populações Meridionaes do Brasil (3ª ed.). Rio de Janeiro: Editora Nacional.
    60. VIANNA, F. J. O. (1947). Problemas de política objetiva (2ª ed.). Rio de Janeiro: Editora Nacional.
    61. WELCH, C. (2016). Vargas e a reorganização da vida rural no Brasil (1930-1945). Revista Brasileira de História, 36(71), p. 81-105. https://doi.org/10.1590/1806-93472016v36n71_004
    62. WERNECK VIANNA, L. (1996). Caminhos e Descaminhos da Revolução Passiva à Brasileira. Dados, 39(3), p. 377-391. https://doi.org/10.1590/S0011-52581996000300004
    63. WERNECK VIANNA, L. (1993). Americanistas e iberistas: a polêmica de Oliveira Vianna com Tavares Bastos. En E. Bastos & J. Q. Moraes (Eds.), O pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: UNICAMP, p. 351-404.
    Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |