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“Novo” constitucionalismo, velhos problemas: democracia e autoritarismo na América Latina



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Artículos originales internacionales

Como Citar
Carpendedo, A. de F. ., Camargo, R., & Machado de Castilhos, A. P. de S. (2024). “Novo” constitucionalismo, velhos problemas: democracia e autoritarismo na América Latina. Misión Jurídica, 17(27), 95-107. https://doi.org/10.25058/1794600X.2460

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Rowana Camargo
Aline Pires de Souza Machado de Castilhos

Alexandre de Freitas Carpendedo,

Doutorando em Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Direito UFRGS (2022). Integrante do Núcleo de Estudos em Tribunais Internacionais (NETI-USP). 


Rowana Camargo,

Doutoranda em Ciências Criminais na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestra em Ciências Humanas UFFS (2018). Pesquisadora bolsista Capes


Aline Pires de Souza Machado de Castilhos,

Doutora e Mestre em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).


.O presente trabalho visa à análise de dois problemas, há muito verificáveis na América Latina, e da proposta de sua superação a partir de uma epistemologia específica: a falta de consolidação da democracia e o autoritarismo, vistos desde o dito “novo” constitucionalismo latino-americano. A partir do problema de pesquisa (“o ‘novo’ constitucionalismo latino-americano tem sido capaz de resolver os problemas históricos referentes à democracia e ao autoritarismo na América Latina?”), objetiva-se verificar como a região e suas instituições têm buscado manter os valores democráticos. Com efeito, a América Latina tem no seu histórico grandes períodos de ditaduras, falsas democracias, governos oligárquicos e autocráticos, intervalados por breves períodos de democracia. Adotam-se como referenciais teóricos as obras de Roberto Gargarella (La sala de máquinas de la Constitución: dos siglos de constitucionalismo en América Latina (1810-2010)) e de Waldo Ansaldi e Verónica Giordano (América Latina: la construcción del orden). Como método de abordagem, opta-se pela metodologia da sociologia histórica, que adquire relevância para pensar os processos de democracia e autoritarismo latino-americanos numa lógica de longo prazo, capaz de demonstrar se os problemas políticos da região constituem, ou não, regularidade histórica. Conclui-se que o constitucionalismo latino-americano não tem sido capaz de superar a cultura histórica de autoritarismo na região. A ausência de rupturas mais profundas com as estruturas de poder estabelecidas e a falta de uma verdadeira democratização dos processos políticos e sociais têm resultado em uma democracia frágil e sujeita a constantes crises.


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