Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Argumento e narrativa no contexto da evidencia : estudo dialético crítico sobre a Teoria Formal Híbrida de Argumentos e Histórias e as teorias antecedentes que tratam da prova no processo penal



Abrir | Descarga


Secção
Artículos originales internacionales

Como Citar
Sanches Sólon Rudá, A. (2022). Argumento e narrativa no contexto da evidencia : estudo dialético crítico sobre a Teoria Formal Híbrida de Argumentos e Histórias e as teorias antecedentes que tratam da prova no processo penal. Misión Jurídica, 15(23), 57-74. https://doi.org/10.25058/1794600X.2132

Dimensions
PlumX
Licença

DERECHOS RESERVADOS DE AUTOR

Todo documento incluido en la revista puede ser reproducido total o parcialmente, siempre y cuando se respete su contenido original, se cite la fuente y se use con fines académicos no comerciales. Misión Jurídica y su contenido se encuentra protegido bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.

Licencia Creative Commons
Misión Jurídica por Misión Jurídica se distribuye bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.
Basada en una obra en http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.
Permisos que vayan más allá de lo cubierto por esta licencia pueden encontrarse en http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.

Antonio Sanches Sólon Rudá


    Este artigo procura investigar o uso de argumentos e narrativas no campo das teorias que lidam com a questão da evidência: a Story Model, a Anchored Narratives Theory e a Hybrid Formal Theory of Arguments and Stories.  É questionado se o processo normativo-instrumentado de verificação de provas, formulado na teoria híbrida, responde à necessidade de lidar com provas para identificar a natureza da imputação do crime cometido pelo agente. Argumenta-se que a teoria híbrida não aborda a questão da prova quanto à natureza da imputação da responsabilidade criminal do agente; ou seja, não procura identificar se o ato criminoso foi perpetrado intencionalmente ou de forma imprudente. Conclui, argumentando que a teoria híbrida não aborda a necessidade de lidar com o teste para identificar a natureza da imputação da infração cometida pelo agente.


    Visualizações de artigos 142 | Visitas em PDF 129


    Downloads

    Os dados de download ainda não estão disponíveis.
    1. Anderson, T.J., Schum, D. A. and Twining, W. L. Analysis of Evidence, 2nd edition, Cambridge University Press, Cambridge, 2005.
    2. Aroso Linhares, Jose Manuel, Evidence (or Proof) as Law's Gaping Wound: A Persistent False Aporia, 88 Bol. Fac. Direito U. Coimbra 65, 2012.
    3. Bennett, W. Lance, and Feldman, Martha S. Reconstructing reality in the courtroom: Justice and judgment in American culture. New Brunswick (NJ): Rutgers University Press, 1981.
    4. Bentham, Jeremy. ‘The Rationale of Judicial Evidence, Specially Applied to English Practice’, in The Works of Jeremy Bentham, ed. J. Bowring, vols VI–VII. Edinburgh: Tait.: 1827, 1838–43.
    5. Bex, Floris J. Arguments, Stories and Criminal Evidence. A Formal Hybrid Theory, Dordrech, Springer, 2011.
    6. Bex, Floris J. e Verheij, Bart van. Story schemes for argumentation about the facts of a crime. Proceedings of the 2010 AAAI Fall Symposium on Computatonal Narratives. AAAI Technical Report FS-10-04, AAAI Press, Menlo Park CA. 2010.
    7. Bex, Floris J. Evidence for a Good Story: A Hybrid Theory of Arguments, Stories and Criminal Evidence. Doctoral dissertation, Faculty of Law, University of Groningen: 2009.
    8. Bex, Floris J.; Koppen, Peter J.; Prakken, Henry; Verheij, Bart van. A Hybrid Formal Theory of Arguments, Stories and Criminal Evidence. Article in Artificial Intelligence and Law. June 2010.
    9. Bex, Floris J.; Prakken, Henry; Verheij, Bart van. Anchored Narratives in Reasoning about Evidence. Legal Knowledge and Information Systems - JURIX 2006: The Nineteenth Annual Conference on Legal Knowledge and Information Systems, Paris, France, 7-9 December 2006.
    10. Boer, Monica Den. Anchored Narratives. In International Journal for the Semiotics of Law Vol. VIII no. 24, 327 – 334, 1995, p. 327. https://bit.ly/3xlRLSP.
    11. Calheiros, Maria Clara. Para uma teoria da prova. 1st ed. Coimbra: Coimbra Editorial, 2015.
    12. Canzio, Giovanni; Taruffo, Michele; e Ubertis, Giulio. Fatto, prova e verità (alla luce del principio dell’oltre ogni ragionevole dubbio). Opinioni a Confronto. In Criminalia (2009): 2018. https://bit.ly/3pOM11K.
    13. Haldar, Piyel. The evidencer's eye: representations of truth in the laws of evidence. Law and Critique. Vol. II no.2 1991. https://bit.ly/3pNykzY.
    14. Hamilton, David. From Dialectic to Didactic. Umeå University Sweden, 2001. https://bit.ly/3crKby0.
    15. Martins, Argemiro Cardoso Moreira; Roesler. Cláudia Rosane; Jesus, Ricardo Antonio Rezende de. A noção de coerência na teoria da argumentação jurídica de Neil Maccormick: caracterização, limitações, possibilidades. Revista Novos Estudos Jurídicos. vol. 16, no. 2 (2011). https://doi.org/10.14210/nej.v16n2.p207-221.
    16. Matida, Janaina; Nardelli, Marcella Mascarenhas; & Herdy, Rachel. A prova penal precisa passar por uma. Revista Consultor Jurídico, 13 de março de 2020, 8h00, p. 2. https://bit.ly/3pSrWYk.
    17. Moss, Ann. Printed Commonplace-Books and the Structuring of Renaissance Thought. Oxford: Clarendon Press. 1996.
    18. Pennington, N., & Hastie, R. Reasoning in explanation – based decision making. Cognition 49:1–2, 1993a, 123–163.
    19. Pennington, N., & Hastie, R. The story model for juror decision making. In R. Hastie (Ed.), Cambridge series on judgment and decision making. Inside the juror: The psychology of juror decision making (pp. 192–221). Cambridge University Press. 1993.
    20. Pereira, Rui Soares. Modelos de prova e prova da causalidade. In Juízo ou decisão? O problema da realização jurisdicional do Direito. VI Jornadas de Teoria do Direito, Filosofia do Direito e Filosofia Social. Universidade de Coimbra, 2016, pp. 447-483.
    21. Silva, Pedro Vinícius Ribeiro da. A dimensão narrativa da prova no âmbito do processo penal brasileiro. Monografia de final do curso de Direito. UFRJ: 2017.
    22. Taruffo, Michele. A prova. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
    23. Twining, William L. Bentham’s Theory of Evidence: Setting a Context. Journal of Bentham Studies, volume 18. https://doi.org/10.14324/111.2045-757X.047.
    24. Twining, William L. Theories of Evidence: Bentham and Wigmore. London: Butler & Tunner Ltd., 1985, p. 14.
    25. Verheij, Bart. Anchored narratives and dialectical argumentation. Department of Metajuridica, Universiteit Maastricht. P.O. Box 616, 6200 MD Maastricht, The Netherlands. 2001. https://bit.ly/3vpVPA7.
    26. Wagenaar, W. A.; Van Koppen, P. J.; e Crombag, H. F. M. Anchored Narratives: The Psychology of Criminal Evidence, St. Martin's Press, New York: 1993.
    27. Wigmore, John Henry. The science of proof: as given by logic, psychology and general experience and illustrated in judicial trials. Boston: Little, Brown & Company, 1937.
    Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |