Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Reflexões sobre a influência da filosofia da linguagem de Ludwig Wittgenstein nas teorias do Direito em Kelsen, Ross, Hart e Dworkin



Como Citar
Reflexões sobre a influência da filosofia da linguagem de Ludwig Wittgenstein nas teorias do Direito em Kelsen, Ross, Hart e Dworkin. (2020). Misión Jurídica, 13(19), 1-40. https://doi.org/10.25058/1794600X.1786

Dimensions
PlumX
##articleSummary.license##

DERECHOS RESERVADOS DE AUTOR

Todo documento incluido en la revista puede ser reproducido total o parcialmente, siempre y cuando se respete su contenido original, se cite la fuente y se use con fines académicos no comerciales. Misión Jurídica y su contenido se encuentra protegido bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.

Licencia Creative Commons
Misión Jurídica por Misión Jurídica se distribuye bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.
Basada en una obra en http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.
Permisos que vayan más allá de lo cubierto por esta licencia pueden encontrarse en http://unicolmayor.edu.co/publicaciones/index.php/mjuridica/index.

Antonio Sólon Rudá

    Este artigo, utilizando a metodologia bibliográfica, enfoca a filosofia da linguagem de Ludwig Wittgenstein a partir de suas principais obras: o Tractatus Logico-Philosophicus e as Investigações Filosóficas, para analisar sua influência nas principais teorias dos mais importantes autores do Direito. do século XX e início deste século, como Kelsen, Hart, Ross e Dworkin, com a intenção de que seja o ponto de partida para a concepção de uma forma alternativa de conceituar o Direito, considerando-o como o sentido de seu uso na sociedade que se aplica.


    Visualizações de artigos 420 | Visitas em PDF 1216


    Downloads

    Os dados de download ainda não estão disponíveis.
    1. Agudelo, C. A. (2011). “La justicia con toga” de Ronald Dworkin: ¿Los jueces son filósofos o son intérpretes moderados? Revista de Investigaciones Sophia, (7): 129-144. Disponível em http://bit.ly/2yazefK.
    2. Apel, K. O. (2013). Paradigmas de Filosofia primeira. Trad. Andrés Crelier e Miguel Mailluquet. Buenos Aires: Prometeo Libros.
    3. Austin, J. (1962) How to do things with words. The William James lectures delivered at Harvard University in 1955. Oxford: Clarendon Press.
    4. Dawid Bunikowski, J. (2016). The Origins of Open Texture in Language and Legal Philosophies in Oxford and Cambridge. Rechtstheorie 47. Berlin: Duncker & Humblot.
    5. De Waal, C. (2007). Sobre pragmatismo. São Paulo: Loyola.
    6. Dworkin, R. (1999). O império do Direito. São Paulo: Martins Fontes.
    7. ______. (2006). O Direito da Liberdade: A Leitura Moral da Constituição Norte-Americana. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes.
    8. ______. (2010). A Justiça de Toga. São Paulo: Martins Fontes.
    9. Fossi, J. (2014). Conceptos jurídicos. Lecciones de teoría del derecho. Venezuela: Editorial Livrosca.
    10. Hart, H. L. A. (2001). O conceito de Direito. Tradução de A. Ribeiro Mendes, do original The Concept of Law. 3º Edição. Lisboa: FCG.
    11. James, W. (2000) Pragmatismo. Un nuevo nombre para viejas formas de pensar. Trad. de Ramón de Castillo. Madrid: Alianza Editorial, S/A.
    12. Kelsen, H. (1999). Teoria pura do direito. Tradução de João Baptista Machado. 6ª ed., São Paulo: WMF Martins Fontes.
    13. _______. (2009). Teoría pura del Derecho. Traducción Moisés Nilve. 4ª ed., Buenos Aires: Eudeba.
    14. Machado, R. D. A Influência de Ludwig Wittgenstein no pensamento de H. L. Hart. Revista de Estudos Jurídicos – UNA, Vol. 2, nº 1 (2015). Consultado em 23 de julho de 2019 http://bit.ly/2ZO6DJg.
    15. Maia, A. (2006). Kelsen e a filosofia da linguagem de Wittgenstein: um estudo comparado do Tractatus Logico-Philosophicus e das Investigações Filosóficas sobre a teoria pura do direito. Dissertação de Mestrado Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Consultado em 05 de junho de 2019 em http://bit.ly/2TepgnC.
    16. Medauar Ommati, J. E. (2011). Ronald Dworkin Pragmatista? Aproximações entre a Teoria do Direito como Integridade, de Ronald Dworkin, e o Pragmatismo de Ludwig Wittgenstein. Revista Eletrônica do Curso de Direito, (03): 115 – 137. Consultado em 11 de julho de 2019 em http://bit.ly/2OPK3yY.
    17. Narváez Mora, M. (2004). Wittgenstein y la teoría del derecho. Una senda para el convencionalismo jurídico.
    18. Barcelona: Marcial Pons, Ediciones Jurídicas y Sociales, S. A.
    19. Oliveira, D. B. (2017). Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, RECHTD, 9 (1): 33-41. Consultado em 05 de junho de 2019 em http://bit.ly/31M8rUR.
    20. Oliveira, M.A. de. (2006). Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. 3ª ed., São Paulo: Edições Loyola.
    21. Ouelbani, M. (2009). O Circulo de Viena. São Paulo: Parábola.
    22. Rémi F. (2017). L'émergence de l'idée de progrès des connaissances en chimie. Halshs-01906647f (4) : 12 – 14. Consultado em 07 de agosto de 2019 em: http://bit.ly/2Km2jMo.
    23. Ross, A. (2000). Direito e Justiça. Bauru: Edipro.
    24. Rudá, A. S. (2019). Fundamentos de la Teoría Significativa de la Imputación. Barcelona: Bosch.
    25. Russell, B. (1959). My Philosophical Development. London: Allen & Unwin.
    26. Santaella, L. (1994). Semiótica, 1994, 11 ed. São Paulo: Brasiliense.
    27. Saussure, F. (2006). Curso de Linguística Geral. Org. Charles Bally e Albert Sechehaye. São Paulo: Cultrix.
    28. Schambeck, H. (1994). «Merkl, Adolf Julius». Neue Deutsche Biographie (NDB). 17. ed. Berlim: Duncker & Humblot.
    29. Schleiermacher, F. (1982). On the Different Methods of Translation. In: Willson, A. Leslie. German: Romantic Criticism.
    30. Stolz, S. (2007). Um modelo de positivismo jurídico: o pensamento de Herbert Hart. Revista Direito GV, 3 (1): 101-120.
    31. Struchiner, N. (2001). Uma análise da textura aberta da linguagem e sua aplicação ao Direito. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
    32. Universidad del Norte. (2007). La formación básica en la Universidad del Norte. Barranquilla: Ediciones Uninorte.
    33. Villanueva, L. M. (2012). La Búsqueda del Significado. Edição de 2005, reimpressão de 2012. Madrid: Editorial Tecnos, S.A.
    34. Waismann, F. (1947). Verifiability. Em: Antony Flew, ed., Logic and Language, the First Series (1951), Originally published in Proceedings of the Aristotelian Society, Supplementary Volume XIX (1945). Journal of Symbolic Logic, 12 (3):101-101.
    35. Winch, P. (1990). The idea of a Social Science and is Relation to Philosophy. London: Routledge and Kegan Paul.
    36. Wittgenstein, L. (1982). Últimos Escritos sobre filosofia de la Psicología. Tradução de Edmundo Fernández, Encarna Hidalgo y Pedro Mantas. Lisboa: Edições 70
    37. _____. (2008). Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. de Luis Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
    38. ______. (2009). Investigações Filosóficas, trad. de Marcos G. Montagnoli. Petrópolis: Vozes.
    Sistema OJS 3.4.0.5 - Metabiblioteca |